Sob os holofotes do lendário Autódromo Internacional Zilmar Beux, em Cascavel (PR), Vini Canhedo (Coca-Cola/Sprite/ Grupo Brasal/ BR Mania/ +Mu/ Tayná Alimentos/ Mundo do Led/ Liquigás/ Copa Energia/ Extra Power/ Clínica Montenegro/ Ignite) encarou, neste sábado (12), uma prova inédita: a Night Challenge 100 Milhas da NASCAR Brasil. Estreante na categoria e no circuito, o piloto enfrentou dificuldades nos treinos com o motor do Mustang #84 da Full Time, sendo forçado a trocá-lo antes da classificação, o que ainda assim não garantiu o desempenho ideal, resultando na largada do final do grid.
Sem se abalar, Canhedo adotou uma estratégia inteligente e madura para a corrida de longa duração: preservar pneus, equipamento e ritmo. O foco na consistência, e não apenas na velocidade, fez a diferença. Ao longo das 45 voltas noturnas, o piloto demonstrou resiliência e frieza, cruzando a linha de chegada na 13ª colocação geral e garantindo o 4º lugar na classe Challenge, subindo ao pódio e somando pontos preciosos no campeonato.
“Com todos os problemas que enfrentamos, o resultado foi muito positivo. Era uma corrida de sobrevivência, e soubemos jogar com isso”, avaliou Vini, satisfeito com sua evolução na temporada, após 20 anos afastado do automobilismo. Agora, ele ocupa a 8ª posição na tabela da Classe Challenge, entre 15 competidores na tabela de classificação, tendo participado de quatro das cinco etapas já realizadas.
O próximo desafio está marcado para o dia 24 de agosto, no Autódromo Velocitta (SP), com a etapa #MatchPoint, a grande final do Campeonato Brasileiro da NASCAR Brasil. A expectativa é alta, e Vini Canhedo promete acelerar rumo a mais conquistas.
Jornalista Responsável: Eni Alves
Fotos: Rodrigo Guimarães
Experiência em triatlo e preparação mental são trunfos do piloto para a corrida de longa duração e alta exigência física
Piloto desafia frio, lesões e adversidades para avançar no grid e confirmar evolução na Nascar Brasil, em Tarumã
A paixão e a força de um campeão reacendem no espetáculo da Nascar Brasil
Após 21 anos longe de Interlagos, o piloto revive memórias e reafirma seu compromisso com o esporte e com a evolução nas pistas